AS 5 PIORES CAPAS DA PLAYBOY


Ivo Newman tem o meu respeito. Bagunçou o egocentrismo blogosférico com seu famigerado Super Trunfo e agora me aparece com esse suicídio, entregando o TRETA na mão de um bando de irresponsáveis.

Vou aproveitar para fazer deste espaço um lixo respeitoso. O post a seguir estava nos meus rascunhos há tempos, e finalmente encontro uma oportunidade de lançá-lo. Com vocês…

AS 5 PIORES CAPAS DA PLAYBOY

Inspirado pelo post do Marmota.

Embora a PLAYBOY seja considerada a maior revista de mulher pelada do mundo, confesso que foi muito difícil encontrar ensaios que me atiçassem de fato. Muitas mulheres gostosas abundaram pelos meus olhos nos dias em que fiquei pesquisando as melhores edições, mas só algumas poucas conseguiram me convencer.

Agora, ensaios ruins, daqueles que não seguram seus olhos e não levantam a moral de batalhão algum, são bem mais comuns. São edições muitas vezes encalhadas, que podem ser compradas em qualquer sebo sem medo, pois são poucas as chances de se encontrar páginas grudadas.

Existem os CRÁSSICOS DOS PIORES: Hortência, Cláudia Ohana, Rosenery Mello (a fogueteira do Maracanã), Ida, ou Débora Rodrigues (a musa do MST). Estas sempre figuram em qualquer rodinha que esteja discutindo as piores capas da Playboy. Mas a baranguice aliada à má produção fotográfica figuraram em muitas outras edições de Playboy, a seguir:

ANDREA DE OLIVEIRA
Fevereiro, 1995

O título já entrega tudo, “A garota que tirou Romário da concentração”. Pela cara da moçoila, fico pensando onde diabos de lugar do interior da puta que pariu a seleção estava concentrada, para que o Romário estivesse na seca o suficiente para pegar essa cara de coitada. Daí que levaram a moça para Nova Iorque para uma sessão de fotos que não mostra nada que você já não tenha visto da sua prima pelo buraco da fechadura.

CARLA PEREZ
Outubro, 1996

O problema das edições dos anos 80 era aquela fartura de pêlos que mais serviam como tarja de censura do que qualquer outra coisa que pudesse exciatar alguém. E mesmo assim, Carla Perez consegue figurar entre as piores faunas pubianas que já passaram pela Playboy, em pleno anos 90. Esta edição vendeu horrores, o que me faz acreditar que tenha sido um dos maiores lucros já registrado pela revista, já que a produção dela é a mais barata (ao menos aparentemente). A capa é simplória, e os pêlos de Carla Perez, meu deus… para se ter uma idéia, eles estão combinando com os seus cabelos. Até a seqüência de fotos que simula uma dança da garrafa, o maior mérito da moça em sua biografia, é uma lástima de tão mal feito.

GABRIELA ALVES
Maio, 1997

A capa já não promete. Ou melhor, promete, que vai ser muito ruim. E não decepciona. Feito em Veneza, Gabriela Alves, a noivinha de Salsa e Merengue (?) prova que até mesmo ela, uma garota sem nenhum atributo digno de aplausos ou outras atividades manuais é capaz de arrumar noivo. Um grande manual de auto ajuda.

VANESSA LOMBARDI
Junho, 1999

Para Vanessa, a Playboy caprichou escolhendo como cenário uma praia paradisíaca, mas fico cá imaginando o volume de cartas que devem ter chegado à redação, leitores questionando se a mocinha era, er… mocinha. Da cintura pra cima, a garota causa certo incômodo, aqueles peitos minúsculos, aquela cara masculinizada…

LUCIANA COUTINHO
Maio, 2000

Se você não se lembra dela, não se culpe. Luciana é uma das centenas das coadjuvantes que já passaram pelo Zorra Total. Ela interpretava a mulher gostosa do Nelson da Capitinga. Mas de gostosa ela nunca teve nada. Pernas longas, mas magras, pouco quadril, cintura de banjo, tetas merrecas (aliás, o que é aquilo no peito direito, meu deus, uma verruga?), e pra completar ela é feia de doer. Só mesmo no meio da roça para uma coisa dessas atiçar alguém.

NOTA DO EDITOR: Ian Black é publicitário, pegador e autor do Enloucrescendo.