Convenhamos, na hora de cumprimentar uma pessoa que se acabou de conhecer, ou mesmo alguém que já se conhece, não existe uma norma culta sobre a quantidade de beijos a serem trocados (daqueles que supostamente seriam no rosto do outro mas acabam saindo ao vento).
Inconformados com tal situação, os amigos Marcel e Cardoso, pediram ajuda à Glória Kalil colocaram mãos à obra e levantaram uma pesquisa científica virtual, com o seguinte resultado:
Entenda as variáveis no artigo do Contraditorium e não deixe de discordar nos comentários!