Conheça a fina arte da vaporização


 

Em minha busca incessante pelo Nirvana conhecimento, confesso que preguiçosamente não tinha o ato de vaporizar como uma de minhas maiores preocupações.

De todos os meus péssimos hábitos (conservadores chamariam de “vícios”), o baseado sempre foi o que menos incomodou. Só que como todo juvenil eu tive que amadurecer e aceitar que não existe almoço grátis – qualquer forma de fumar qualquer coisa afeta a sua saúde. Sem choro.

Contudo, o que os maiores especialistas no assunto já estão carecas de saber é que a vaporização é indiscutivelmente o melhor e mais saudável método de usufruir os benefícios trazidos pelas plantinhas que Deus criou na natureza.

E o motivo é bem simples: vapor é muito melhor do que fumaça.

Qualquer idiota que já esteve perto de uma fogueira sabe que o resultado de uma combustão é altamente tóxico, repleto de um veneno chamado monóxido de carbono.

Enquanto você está queimando tudo até a última ponta, o seu pulmão vai sendo mais violentado do que a mulherada no metrô lotado. Sem falar no resultado da queima dos produtos químicos obscuros que são adicionados ao fumo desqualificado a que a maioria das pessoas tem acesso.

Fumar envolve a combustão e carbonização da planta, seguido pela inalação inevitável dos subprodutos tóxicos da combustão, o que provoca a irritação das vias respiratórias, bem como odores nocivos. Além disso, a temperatura elevada e descontrolada de combustão provoca a destruição desnecessária da maioria dos ingredientes, desperdiçando boa parte do material original sem qualquer efeito ou benefício.

O processo de vaporização é significativamente diferente porque aquece o material até uma temperatura exata, que você configura de acordo com o que pretende vaporizar – no caso da cannabis, entre 176º C e 230º C são suficientes para mudar o estado físico do THC e encher um balão de pura substância psicoativa gasosa.

Como esta temperatura é insuficiente para queimar a planta, nenhum ingrediente é destruído e nenhum resíduo de monóxido de carbono é produzido – ao contrário, o resultado é infinitamente superior em sabor, pureza e eficiência.

Com a técnica é possível aproveitar ao máximo os benefícios para a saúde, sem desperdícios – o “balão” pode ser enchido várias vezes até que todo o aroma e os ingredientes sejam completamente dissolvidos.

Para obter acesso aos benefícios do vapor é preciso utilizar um vaporizador, dispositivo que irá proporcionar o aquecimento controlado e a fina névoa branca a ser inalada.

Não por acaso esta é a forma empregada por cientistas de diversas partes do mundo em suas pesquisas, cada vez mais consistentes, com cannabis medicinal.

Pesquisadores da Universidade de Leiden, na Holanda, há algum tempo já afirmaram:
“Baseados nos resultados podemos concluir que o uso do vaporizador é um meio mais puro, e por isso um vapor mais saudável pode ser produzido para o uso medicinal da Cannabis Sativa em comparação ao seu uso feito através de cigarros.”

Da mesma forma, no Canadá, pesquisas com o uso de vaporizadores avançam neste sentido. E a coisa não pára por aí.

Além dos surfistas e fãs de reggae, a vaporização pode revolucionar a vida de muita gente com diversas outras aplicações, como na aromaterapia, onde o vaporizador é empregado na incensação de ambientes, na gastronomia, onde o vapor serve para temperar alimentos (chocolate com bacon, por exemplo) e até na mixologia, no preparo de drinks moleculares (!!) como o White Cosmopolitan, o Dark Spirits, rum com chá de canela e Ginger Ale, chás diversos e até leite com canela e noz-moscada:

Mas como desfrutar deste admirável mundo novo da vaporização?

O vaporizador doméstico mais utilizado e recomendado em todo mundo é o Volcano, um produto eletrônico de alta tecnologia fabricado na Alemanha.

Até recentemente os brasileiros que quisessem ter acesso a esta maravilha tinham que se aventurar para tentar trazer de fora, correndo o risco de perder todo o investimento numa barreira da alfândega, mas felizmente uma empresa brasileira conseguiu viabilizar a importação e certificação do produto para o nosso mercado.

Apesar de já possuir diversos prêmios e certificados internacionais, o Volcano recebeu também o selo de aprovação do INMETRO e pode ser comprado no site oficial do representante no Brasil em até 12x – com entrega em até 3 dias úteis!

Alguns podem até se assustar com o preço dessa belezinha, mas eu pude perceber que todo mundo que decide economizar no vaporizador acaba perdendo dinheiro com equipamentos xing-ling que começam a dar pau logo nas primeiras utilizações, e mais cedo ou mais tarde vão querer levar a vaporização à sério e comprar um Volcano clássico.

Além disso, quem insiste em fazer algum trambique para importar ilegalmente vai gastar praticamente a mesma grana correndo o risco de ficar chupando dedo fumaça.

E se você é desses que não toma jeito e acha que “essas coisas são muito complicadas” eu dou o meu testemunho de preguiçoso sem nenhum talento para a ciência: vaporizar é mais fácil e prático do que acender um cigarro!

Depois de tirar da caixa e ligar na tomada, você só vai precisar colocar a erva triturada no compartimento próprio, esperar a luz de controle de temperatura apagar e ligar o aparelho para encher o primeiro balão. Podem tentar isso em casa:

O procedimento é tão ridiculamente simples que dá pra resumir tudo num GIF animado:

Se quiser tentar o modo avançado, a dica marota é deixar o balão, depois de enchê-lo, dentro do freezer ou do congelador por alguns minutos, para descobrir um novo tipo de orgasmo…

Então, se você já está convencido que vaporizar pode salvar a sua vida, CLIQUE AQUI e veja como ter um vaporizador Volcano na sua casa aproveitando ainda um vale-compras exclusivo para os leitores sangue-bons do TRETA no valor de R$ 150 (cento e cinquenta “dilmas”). O código do cumpom é: TretaVolcano

Quem se interessou no assunto pode conferir também esta entrevista com os responsáveis pela marca no Brasil.

Acredite, você vai me agradecer por esta dica.

Que pelo menos, seja assim:

Saiba mais em:
https://www.volcanovaporizadores.com.br