Ah, os movimentos artísticos… Que bando de gente com ideias na cabeça e tinta nos dedos!
Ilustrando a arte com singeleza:
Expressionismo: Aquele momento “meu Deus, o mundo vai acabar!” traduzido em cores vibrantes e formas distorcidas. Parece que a galera tava num dia bem ruim, sabe? Mas saiu cada quadro doido e intenso…
Surrealismo: Aqui a coisa já fica mais “WTF?!”. Sonhos bizarros, objetos do cotidiano em situações impossíveis, tudo com uma lógica que só existe na cabeça do artista (e talvez depois de uns bons cálices de vinho). Uma viagem total!
Pop Art: Finalmente alguém olhou pro chiclete mascado na calçada e pensou: “Isso é arte!”. Cores chapadas, ícones da cultura de massa, uma ironiazinha aqui e ali… Uma ode ao consumismo com um toque de “tô nem aí”.
Cubismo: Imagina pegar um negócio e explodir ele em mil pedacinhos, pra depois juntar tudo de um jeito que você meio que vê todos os lados ao mesmo tempo. Parece complicado? E é! Mas quebra a monotonia das pinturas certinhas, isso não se pode negar.
Dadaísmo: Se você achou o surrealismo esquisito, segura essa! A galera aqui basicamente pegou a arte tradicional, jogou no lixo e disse: “Agora o não-sentido é a nova ordem!”. Uma bagunça organizada (ou não) que questionava tudo. Tipo um “tanto faz” elevado à décima potência.
Minimalismo: Depois de tanta gritaria e cores explodindo, alguém gritou “Menos é mais!”. Formas geométricas simples, cores neutras, a filosofia do “pra quê enfeitar?”. Às vezes parece vazio, às vezes uma pausa zen no meio do caos artístico.
Enfim, cada um na sua loucura, né? Mas que bom que eles existiram pra gente ter o que admirar (e às vezes coçar a cabeça pensando “o que raios o artista quis dizer com isso?!”).