* Originalmente publicado por Wagner Martins.
O jornalismo está agonizando, mas o jornalismo carnavalesco já morreu. Já se foi o tempo onde o repórter estava lá para cair dentro da zoeira. Seguem algumas boas memórias de uma época que o diretor da emissora tirava folga e virava tudo várzea.
Tony de Marco, artista convidado.
Os desbravadores
Os Cassetas despontaram para o sucesso nessa cobertura de Carnaval. Graças a ela, mostraram que o seu comprometimento com o humor funcionava mesmo durante o feriado, convencendo o Boni a dar um espaço na grade só para eles.
https://youtu.be/RKs_NCX3HFk
Não reclamem do Dória
Poderia ter sido o Russomano, também conhecido como bolinador de passistas.
UMA HOORAN!
Nos anos 90, a única maneira de ver um travesti na TV era durante a cobertura do Gala Gay. Nesse trecho gravado no tape de vermelho do Scala, Monique Evans traz à tona a realidade nua e crua do transexualismo carioca.
Antes de virar meme
Nana Gouvêa, nua e pelada em plena Sapucaí. O único momento do ano em que ela diz não ser uma mulher séria.
https://youtu.be/944n4Nu3200
Sempre há um começo
Antes de iniciar a sua carreira de headhunter de doentes mentais, o Emílio do Pânico cobria uns carnavais para ganhar a vida. E, aparentemente, gostava muito.
Presença VIP
Quando a Rainha dos baixinhos ganhava um por fora para rebolar nos bailes mais famosos do país. Nada tão controverso quanto uma cena de sexo com menores, mas fica o registro pra posteridade.
Obrigado por abrir este email
Se em plena semana de Carnaval você se prestou a ver estes vídeos, já valeu todo o trabalho de ter compilado. Até semana que vem e bons festejos!
Foto: acervo pessoal. A César o que é do C.E.S.A.R. (sdds de Recife)