Como “bom” estudante de Direito, às vezes tenho que me valer da boa e velha artimanha de “buscar inspiração” em peças e modelos prontos de petições para fazer aqueles maledetos trabalhos de faculdade.
Numa dessas “pesquisas acadêmicas”, encontrei no Google um modelo de Queixa-Crime que me deixou de queixo caído.
O advogado empertigou tanto ardor em sua argumentação que a peça bem que poderia se enquadrar nas mais conceituadas prateleiras da literatura jurídica erótica.
(Originalmente publicado em 08/09/2006)