A inquietante obra “A Traição das Imagens” (1929), do artista surrealista René Magritte, ilustra a necessária distinção entre uma representação e o objeto representado.
“Daí dizerem que aquilo que se vê não é um cachimbo real, mas uma representação de um cachimbo. Essa imagem é só um signo, um símbolo, e não ‘a coisa em si’.
O cachimbo de Magritte é real e irreal, ao mesmo tempo. Para certos especialistas, a obra adianta as teorias da física quântica, a qual defende que algo pode estar e não estar em um determinado lugar no mesmo tempo…”
E o próprio artista deu sequência ao meme, que vive até hoje:
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