Aqui no Espírito Santo, assim como nas demais Unidades Federativas de menor expressão, só temos uma universidade pública. Além de ser a única opção para a formação profissional dos despossuídos, a Universidade Federal do Espírito Santo também tem suas cadeiras disputadas pelos jovens intelectuais da alta sociedade e mesmo algumas vagas no corpo docente ocupadas por profissionais de alto gabarito (mais atraídos pela tradição e o status da instituição do que pelos salários risíveis do ensino público).
Lembro que no meu primeiro dia de aula na faculdade de Direito fui recebido com uma singela faixa de acolhida, pendurada numa passagem externa do CCJE – Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas, com os dizeres: “BENVINDOS CALOUROS!”
E ontem, o Fábio Mallini me mandou essa pérola que afixaram mais recentemente no campus:
Temos que concordar: é difícil.