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Hoje a aula é sobre frescura de gente rica, termo esse burguesamente traduzido para excentricidade.
A sensibilidade é vista como fraqueza, a erudição como mania, a leitura como vício caro, a música, a pintura, a escultura e todas as formas de arte apontadas como excentricidades. No fim, tudo é a tal frescura.
Pois, se tem rico que gosta de jogar polo, outros exigem trabalho.

Queria eu ser o Silvio Santos nessas horas. Colocaria a Galisteu para dançar no programa do Gugu e limpar minha bolas. As da Tele-Sena também.