Indo na contramão das tendências (nano)tecnológicas que hoje pairam sobre o mercado de telefonia móvel, foram lançados no mercado dois modelos de telefones celulares absolutamente peculiares.
Acredite ou não, este telefone vermelho totalmente oldstyle aí ao lado é um celular GSM. À venda por míseras 500 doletas, basta conectar o seu SIM card (chip da operadora) e sair falando com o seu analógico hitech. Foda é carregar o aparelho no bolso.
Outro possível problema é que o modo vibratório talvez cause um certo desconforto – de mais ou menos uns seis graus na Escala Richter.
(Fonte: Blue Bus)
Outro lançamento polêmico foi o famigerado celular para idosos:
Uma empresa austríaca teve a idéia de fazer um telefone celular voltado para o público da terceira idade. As principais características são um menu simplificado, tela de alto contraste com letras grandes e teclas ampliadas para facilitar a visualização e operacionalidade dos coroas, além de um botão de pânico vermelho na parte traseira.
A empresa tentou emplacar o produto na Inglaterra, mas acabou causando a maior polêmica. Nenhuma operadora quis fechar contrato, e as lojas também se recusaram a colocar o aparelho nas prateleiras, alegando uma questão de preconceito contra os mais velhos. Institutos da terceira idade também se manifestaram contra a iniciativa.
(Fonte: INFO)
De tanto ver o desespero da minha avó tentando manusear um reles Nokia daqueles antigões, acredito que o celular para idosos foi, sim, uma boa idéia. Esse papo de preconceito é coisa de gente sem vida sexual.
Aposto que os próprios idosos (cuja vida sexual foi revitalizada com o advento de outro produto voltado para este nicho de mercado) certamente teriam gostado da proposta.
Só faltava mesmo vir com dominó, bocha e bingo – em Java.