Durante os festejos natalinos, enquanto o bom velhinho é alçado à condição de paladino da alegria, sendo tratado como pessoa idônea e acima de qualquer suspeita em alguns lugares, em outros o homem do saco vermelho não passa de um cidadão comum, que aproveita o período festivo para tentar obter vantagens às custas da vulnerabilidade emocional típica da época, o que faz com que os agentes públicos dos mais diversos órgãos permaneçam em constante alerta para o caso de se depararem com um exemplar da espécie: