Depois da terceira ou quarta cerveja é hora de olhar ao redor do boteco e começar a se perguntar onde diabos fica o banheiro.
Como vivemos numa sociedade retrógrada, puritana e conservadora, que estabelece recintos distintos para mijadas femininas e masculinas, tirar a água do joelho torna-se uma missão ainda mais complexa – especialmente para bêbados desatentos.
Por sorte, alguns estabelecimentos vanguardistas nos ajudam a distinguir mais facilmente o toilet adequado.
(*) Kibado do Sedentário