No xadrez lusófono o objetivo do jogo é cercar o rei adversário de forma a garantir que ele não fuja quando uma peça sua tentar come-lo (antes ou depois que ele fizer o rock). Outra interpretação histórica é que, no xadrez brasileiro jogado diariamente ao vivo em rede nacional, as peças brancas representam o PSDB/PFL e as pretas são o PT/PMDB, e o objetivo todos já conhecem.
A rainha é a segunda peça mais importante do jogo, pois é ela quem garante a felicidade do rei (a não ser que exista uma loja de roupas no tabuleiro). Logo, “ficando” com a rainha do adversário e forçando-a ao divórcio – o rei adversário fica emocionalmente conturbado, assim como o próprio jogador adversário que se acha o rei. Para os ortodoxos, o xadrez é um jogo depravado, um jogo bissexual com direito a dois clímax que ocorrem quando (1) você come a rainha e (2) você COME O REI. Há ainda alguns toques de zoofilia e depravação total, uma vez que ainda é possível comer o cavalo, o bispo e, pasmem, a torre.
O que eles esquecem no entanto é que comer, ao contrário do jogo de Damas, não é obrigatório. Comer fica a cargo da opção sexual do indivíduo. Embora isso seja verdade, alguns afirmam que o xadrez instiga a suruba, já que é quase impossível comer uma peça só. Ao ter a oportunidade de comer a rainha do adversário, é claro que nenhum jogador hesita.
Os peões são governadores. Eles andam de pouco em pouco, mas pelo menos um consegue se transformar na peça que quiser. E, de certa forma, só servem para atrapalhar.
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O que a Descíclopédia não citou, é o quanto o Xadrez pode ser um jogo empolgante e divertido. Dando um tempero a mais, até mesmo nas horas mais emocionantes, veja os exemplos do Xkcd abaixo:
Matar iraquianos está ficando monótono? Nada como um joguinho de xadrez pra esquentar.