10 patrocinadores bizarros da Fórmula 1


Confira uma lista com os anunciantes e patrocinadores mais inusitados ou bizarros da história da Formula 1!

 

A exemplo dos times de futebol brasileiros e seus patrocinadores bizarros, o “circo” da Fórmula 1 também já viveu seus grandes momentos publicitários estampando marcas e anunciantes inusitados em seus carros. Confira na lista abaixo 10 destes grandes patrocinadores do automobilismo:

1. Sega (Williams)

Sabe por que a Williams era tão mais rápida que as outras equipes em 1993? Além de ter uma excelente dupla de pilotos – Alain Prost e Damon Hill – quem acelerava o carro era nada mais nada menos que o Sonic, o porco-espinho ultra-sônico dos videogames!

2. Xena (Tyrrell)

Lembram da “Princesa Guerreira”? Jos Verstappen e Mika Salo, da equipe Tyrrell, certamente não vão esquecer tão cedo depois de um patrocínio desses em 1997.

3. Durex (Surtees)

Pilotar um Fórmula 1 deve ser mesmo um grande prazer. Que o diga Alan Jones, que, em 1976 pilotava um Surtees cujo patrocínio máster era uma marca de… camisinha!

4. Penthouse (Hesketh)

Todo mundo sabe que carros e mulheres são dois dos grandes prazeres dos homens. Por que não juntar os dois? Pensando nisso, a revista masculina Penthouse resolveu patrocinar várias equipes da Fórmula 1, estampando garotas nos carros, como este da Hesketh, de 1976, pilotado por Guy Edwards e Harald Ertl. Era comum a revista levar suas garotas como “gridgirls” da competição.

5. Onoranze Funebri (Merzario)

Se você fosse um piloto de Fórmula 1, iria querer pilotar um carro com patrocínio de uma funerária? O italiano Arturo Merzario não só correu com um anúncio desses como ele próprio foi atrás da empresa para financiar a corrida da equipe Merzario (da qual era fundador) em Monza, em 1979. Que coragem!

6. Death (Pacific)

As empresas de cigarro sempre patrocinaram as equipes da Fórmula 1, mas uma com o nome “Death” (morte) certamente não iria cair nada bem. Ainda mais em 1994, depois do desastre com Ayrton Senna em Ímola. Resultado: a Pacific, que já tinha um pré-contrato com a empresa, tratou de desistir do acordo e arrumar outro patrocínio.

7. John Day Model Cars (March)

Empresas que fabricam carros em miniatura são até comuns. Mas a situação se torna estranha quando essas empresas patrocinam os carros que elas mesmas reproduzem. Foi assim com a equipe March em 1976, quando fechou patrocínio com a John Day Model Cars, fábrica que comercializou miniaturas dos carros da March.

8. ABBA (ATS)

Por que uma banda estamparia um Fórmula 1? Pela amizade. O piloto Slim Borgudd, ex-músico, era amigo de Björn Ulvaeus, um dos “B” do grupo sueco ABBA, e participava de algumas gravações de estúdio da banda e eventuais shows. Ajudando a obter uma vaga na equipe ATS, lá estava o grupo ABBA estampando a carenagem da equipe e financiando o piloto em 1981.

9. Lucky Strike e 555 (BAR)

Por questões de patrocínio, em 1999 a BAR, que tinha como pilotos Jacques Villeneuve e o brasileiro Ricardo Zonta, queria usar carros de cores diferentes na pista. A FIA, no entanto, vetou a ideia. E esta foi a “brilhante” solução encontrada pela equipe: um carro com duas cores, meio-a-meio.

10. West (Zakspeed)

Na primeira prova da Fórmula 1 por trás da cortina de ferro da Guerra Fria, a equipe Zakspeed tratou de fazer uma brincadeira com o seu patrocinador principal, a empresa tabagista West. Em uma alusão entre o mundo, que estava dividido em dois blocos, a imagem ficou inusitada: West (Oeste) e East (Leste). O episódio aconteceu em homenagem ao GP da Hungria de 1986, o primeiro da história a acontecer no leste europeu.

 

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