Particularmente, o TRETA é favorável à replicação indiscriminada de conteúdo. Acreditamos que quanto mais um determinado assunto é reproduzido em outros sites e blogs, maior é sua repercussão, e isso é sempre bom.
O símbolo invertido do Copyleft lá no rodapé do blog deixa bem claro nossa posição. Gostamos e incentivamos a livre reprodução de nossos textos, imagens e idéias, inclusive damos prévia autorização para alterações e adaptações de qualquer natureza em nossa “obra”.
Acredito que não seja nem necessário dizer que um link de referência à fonte é sempre de bom grado. Questão elementar de bom senso e a dignidade. O grande problema é que nem todo mundo pensa assim. Tem gente que realmente acha que internet é território sem lei e manda um Ctrl+C / Ctrl+V em qualquer artigo que encontra por aí, apropriando-se dos créditos da autoria como um senador apropria-se de verbas públicas. Coisa de gente sem vida sexual.
Quando fizemos o Super Trunfo Blogs, foi necessário punir duas das cartas mais poderosas do baralho (Kibe Loco e Acidez Mental) em atenção ao ressentimento acumulado de toda blogosfera com relação a esse tipo de comportamento anti-desportivo – que, infelizmente, não é raro no ofício blogueiro.
O último que aprontou uma dessas foi o sujeito abaixo:
Luiz Pilantrieri é colunista do Alagoas 24 Horas e, pra incrementar ainda mais a fama anti-ética das práticas locais, publicou como se fosse seu um texto original do nosso estimado cúmplice Armando, do Blog do Solteirão.
A Confraria Secreta de Blogueiros Capixabas já se reportou ao Google sobre o plágio. Esperamos pelo menos secar o cofrinho do malandrão, que usa e abusa do ADSENSE pra monetizar seus (?) artigos.
Além do Armando, recentemente o Inexistent Man também foi alvo de plágio. Um espertalhão preguiçoso chupou o layout do cara e agora tá rolando uma campanha pra aloprar o sujeito no Orkut. Tá dentro?
ATUALIZAÇÃO:
Aos espertos que estão falando merda no box de comentários sobre o texto do Armando ter sido publicado na Revista Papo de Homem: entrem lá e tenham ao menos o trabalho de ler o nome do autor.